Teodorico fica órfão muito cedo e vai morar em Lisboa com a tia Patrocínio, dona de incalculável fortuna, devota que tem horror às coisas mundanas. E para andar em amores com Adélia, o rapas tem de fazer-se de sonso ante a vigilância da tia. Sonha com Paris, mas a tia só vê perdições naquela cidade. Ela sugere-lhe uma viagem à Terra Santa, pedindo que traga uma relíquia dos sagrados lugares. Mais uma vez, Eça se serve das tintas da ironia para chegar a um fim que deleita o leitor.
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