Cada dia mais, nós vemos pessoas aceitando passivamente a solidão como sua inevitável companheira. É importante que ao invés de nos decepcionarmos com o Amor, nos questionemos da nossa forma de amar, sobre as estruturas das relações amorosas e sobre os objetivos que se tem quando se vive com alguém. O amor é a fonte de nossas experiências de êxtase. O amor supõe trabalho e arte. É verdade que nascemos com imensas potencialidades de amar, mas também somos herdeiros de distorções culturais poderosas, que dificultam a grande experiência do amor. O amor é a relação básica do ser humano. Somente por ele se expande o sistema da vida e se alarga a percepção do sentido da totalidade.
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