Percival de Souza, o repórter policial que já salvou dezenas de vidas ameaçadas pelo Esquadrão da Morte descreve em A prisão uma "galeria de horrores, com toques de humor e lirismo".
A cidade-presídio marca profundamente os seus habitantes - presos e funcionários. A neurose toma conta de muito deles.
A razão da maioria dos crimes no presídio: matar ou morrer, ter que provar que é homem ou ... conformar-se com a situação.
Muitos dos que vêm parar aqui, nada sabem de crimes, de estelionato, de entorpecentes ou de pederastia. Mas, na escola que frequentam tudo aprendem. E dela saem sabendo tudo.
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